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O movimento antivacina no Brasil: uma questão de saúde pública

É crescente o número de pessoas que não querem ser vacinadas. Este ato possui consequências graves e é importante lidar com este problema.

O movimento antivacina no Brasil: uma questão de saúde pública

Escrito por Prof. Raquel de Lima

Atualizado em 16 de Abril de 2023

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O movimento antivacina no Brasil: uma questão de saúde pública”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.

TEXTO 1:

O movimento antivacina no Brasil: uma questão de saúde pública.

TEXTO 2:

Existem vários fatores que podem contribuir para o reaparecimento de doenças. Em regiões onde não há saneamento básico, por exemplo, o problema está nos hospedeiros onde vírus e bactérias procriam. Já em países que recebem refugiados, é preciso um controle de epidemia, porque não há como saber quem foi ou não vacinado em seu país de origem. O vai e vem de pessoas entre países também é um jeito dessas doenças cruzarem fronteiras. E há ainda fatores ambientais.

— O exemplo que dou são as grandes obras. Por exemplo, quando se criou Itaipu aumentou o número de casos de malária no Sul do Brasil, porque se criou um lago artificial. Houve um desequilíbrio ecológico — explica Flávio Rocha, pesquisador da Fiocruz.

Fonte: http://redeglobo.globo.com/como-sera/noticia/2015/12/entenda-porque-doencas-controladas-e-erradicadas-voltam-aparecer.html (adaptado)

TEXTO 3:

Doenças já erradicadas no Brasil voltaram a ser motivo de preocupação entre autoridades sanitárias e profissionais de saúde. Baixas coberturas vacinais, de acordo com o próprio Ministério da Saúde, acendem "uma luz vermelha" no país. No Amazonas e em Roraima, com o surto de sarampo, há cerca de 500 casos confirmados e mais de 1,5 mil em investigação. No outro extremo do país, o Rio Grande do Sul também confirmou seis casos da doença este ano. Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) o certificado de eliminação da circulação do vírus.

Em junho, países do Mercosul fizeram um acordo para evitar a reintrodução de doenças já eliminadas na região das Américas, incluindo o sarampo, a poliomielite e a rubéola. Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile se comprometeram a reforçar ações de saúde nas fronteiras e a fornecer assistência aos migrantes numa tentativa de manter baixa a transmissão de casos. No último dia 8, a Opas enviou alerta aos países após a detecção de um caso da doença na Venezuela. Dados do governo federal mostram que 312 municípios brasileiros estão com cobertura vacinal contra pólio abaixo de 50%.

Em entrevista à Agência Brasil, a presidente da entidade, Isabella Ballalai, explicou que uma série de fatores compromete o sucesso da imunização no país, incluindo a falta de conhecimento sobre doenças consideradas erradicadas, a divulgação de fake news via redes sociais e os horários limitados de funcionamento de postos de saúde.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2018-07/doencas-erradicadas-voltam-assustar-veja-os-desafios-da-vacinacao (adaptado)

TEXTO 4:

Surtos de doenças como sarampo, caxumba ou coqueluche costumam ser associados a países pobres da África ou da Ásia, onde grande parte da população não tem acesso a vacinação e cuidados médicos.

No entanto, nos últimos anos essas doenças vêm ressurgindo com força nos EUA. Somente no ano passado, foram registrados mais de 24 mil casos de coqueluche no país, segundo dados preliminares do Centers for Disease Control and Prevention (Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças, ou CDC, na sigla em inglês), ligado ao Departamento de Saúde dos EUA.

O fenômeno vem chamando a atenção de especialistas, que relacionam muitos dos surtos ao movimento antivacina, encabeçado por pais que decidem não vacinar seus filhos por motivos que incluem o temor de efeitos colaterais que prejudiquem a saúde da criança.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/02/140221_vacinas_doencas_dg (adaptado)

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